“Somos quem podemos ser. Sonhos que podemos ter.”
Essas palavras de uma música secular refletem, sob a ótica humana, uma realidade comum: ser para pertencer a um determinado grupo, sonhar dentro dos limites que as condições permitem.
Aos olhos humanos, os sonhos são muitas vezes moldados pelas circunstâncias e pelo que se conhece como possível. Quando alguém sem recursos aparentes ascende, costuma-se dizer que essa pessoa “tem estrela” ou “teve muita sorte”.

O “ser” e o “ter” tornam-se pesos na balança do materialismo.
As drogas, por sua vez, prometem sonhos, mas são as primeiras a roubá-los — junto com a essência do ser. O “ter” passa a se resumir à busca para pagar a falsa sensação de alívio que nunca é suficiente.

Mas Deus conhece o coração do homem. E, como nos ensina Sua Palavra, Ele usa as coisas loucas para confundir as sábias.
Muitos acolhidos chegam à Comunidade Terapêutica por inúmeros motivos — perda, desespero, dor —, sem perceberem que estão sendo chamados para um propósito maior.
É nesse espaço de reconstrução que Deus vai tecendo novas histórias e despertando sonhos adormecidos.

A rotina no Pró Vida vai além do cuidado básico:

A cada passo, há a bênção invisível mas palpável de Deus, costurando trajetórias de forma que só Ele é capaz de fazer.

A equipe do Pró Vida não trabalha apenas para cumprir tarefas ou repetir rotinas. Persistem porque também sonham — sonham com transformação, com recomeços verdadeiros, com vidas reconstruídas.
Não fazem mais do mesmo. Buscam inovar no cuidado, olhar para além do que os olhos veem e crer que cada semente plantada, mesmo que invisível aos olhos humanos, há de florescer no tempo certo.

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